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DOUTORADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL - DEAMBÁrea de Concentração: Saneamento Ambiental - Controle da Poluição Urbana e Industrial
Infraestrutura
Relação dos recursos bibliográficos (com ênfase nos periódicos e recursos adicionais, redes, bancos de dados, etc.)
Com a disponibilização da excelente base de dados CAPES Periódicos à qual todas as IES públicas e respectivos programas de pós-graduação no país tem acesso irrestrito e, portanto, a disponibilização de versões impressas desses periódicos nas bibliotecas das IES não é mais necessária. Além disso, artigos em periódicos indexados que não fazem parte da base disponibilizada pelo sistema CAPES Periódicos podem ser adquiridas individualmente (compra online), ou podem ser solicitadas diretamente aos autores, prática que persiste na comunidade acadêmica nacional e internacional. Neste sentido, a rede internacional ResearcherGate disponibiliza aos seus membros acesso a publicações dos demais membros associados, com autorização expressa de vários editores. A tendência é que a rede ResearcherGate se expanda e, com ela, a prática de disseminação de publicações, desde que autorizada pelos detentores dos direitos autorais. No DEAMB, todos os docentes serão orientados a se registrarem do ResearcherGate.
Com relação a livros-texto, a biblioteca da Faculdade de Engenharia-FEN da UERJ vem gradativamente sendo guarnecida com exemplares dos livros-texto mais essenciais nas áreas de Engenharia Ambiental, Química Ambiental, Estatística, Microbiologia Ambiental, Hidrologia, Hidráulica, entre outras. Tais publicações estão sendo adquiridas com recursos de projetos e, embora a construção do acervo se dê de forma gradativa, espera-se que até o final de 2014, um acervo significativo de títulos nacionais e internacionais estejam disponibilizados na mencionada biblioteca. Os docentes do futuro DEAMB serão orientados a incluir em todos os projetos futuros, um percentual para aquisição de livros-texto que deverão ser doados à Biblioteca da FEN.
Para leituras diversificadas (técnico-científicas e não técnicas), a UERJ possui a Rede Sirius que integra todas as bibliotecas da UERJ e disponibiliza um grande acervo com Catálogos online, Livros Eletrônicos, além de dar acesso a Bases e Periódicos (via CAPES). A Rede Sirius orienta os leitores em como acessar através de computadores fora da UERJ, seguindo a tendência mundial de descentralização do acesso à informação.
Infraestrutura de ensino e pesquisa (laboratórios, recursos computacionais, oficinas, salas de aula e demais instalações exigidas pela especificidade acadêmica do programa)
Além da infraestrutura abaixo descrita, no final de 2014 foram aprovados recursos da FAPERJ para o projeto coordenado pela Profa. Marcia Marques (Coord. DEAMB) intitulado “Expansão e Modernização da Infraestrutura do Departamento de Engenharia Sanitária e do Meio Ambiente da UERJ e seus Curso de Graduação e Pós-Graduação em Engenharia Ambiental” no âmbito do Edital FAPERJ E_30/2014 - Apoio às Universidades Estaduais do Rio de Janeiro. Os recursos destinam-se à reforma completa e modernização do Auditório da Faculdade de Engenharia, Bloco B, Campus Maracanã e contratação de projetos de Arquitetura e Engenharia com vistas à futura ocupação de 1000 m2 no Campus Fonseca Teles dedicados a laboratórios e outras instalações que serão dedicados à Graduação-GEAMB e Pós-Graduação em Engenharia Ambiental (GEAMB), Doutorado (DEAMB) e Mestrado Profissional (PEAMB). O Projeto é coordenado pela Profa. Marcia Marques (Coordenadora do DEAMB) e financiado pela FAPERJ. Os projetos serão utilizados na captação a partir de 2015, dos recursos para as obras e instalações.
Laboratório de Informática Aplicada ao Meio Ambiente (LIAMA)
Laboratório de Engenharia Sanitária (LES)
Laboratório de Biorremediação & Fitotecnologias (LABIFI)
Laboratório de Hidráulica Aplicada à Hidrologia (LABHIDRO)
Laboratório de Poluição Atmosférica – LAPA
Laboratório de Biorremediação & Fitotecnologias (LABIFI)
Encontra-se em fase de planejamento - enquanto a construção do prédio de laboratórios no campus Fonseca Teles não é realizada o futuro coordenador do LAPA, Prof. Eduardo Monteiro Martins contratado após concurso público atua como liderança e ponto aglutinador de pesquisas na área que já vinha desenvolvendo como visitante e de grande interesse do PEAMB e da região sudeste do Brasil, particularmente em regiões metropolitanas. A pesquisa está centrada na compreensão dos processos de formação de ozônio troposférico na Região Metropolitana do Rio de Janeiro (RMRJ), uma vez que este é o único poluente que apresenta diversas ultrapassagens ao padrão primário determinado pela Resolução CONAMA 03/90 (160µg/m3). Atualmente, a grande preocupação na RMRJ quanto à gestão da qualidade do ar é a compreensão do fenômeno e o controle das elevadas concentrações de ozônio em diferentes locais da RMRJ. A proposta inicial de atuação do LAPA é determinar as concentrações de poluentes não regulamentados pela resolução CONAMA 03/90, em especial de compostos orgânicos voláteis em fase gasosa e a caracterização química do material particulado de 2,5µm de tamanho aerodinâmico, em diversos locais da RMRJ. Com o conhecimento das concentrações dos compostos de interesse será possível fazer estudos de escalas de reatividade e potencial formador de ozônio, utilizar os dados experimentais obtidos para alimentar diferentes tipos de modelos de qualidade do ar, fazer a caracterização dos hidrocarbonetos policíclicos aromáticos e metais presentes no PM2,5, relacionar as concentrações com as possíveis fontes fixas e móveis com auxílio de estatística multivariada. Esses estudos complementares são de fundamental importância para o entendimento da qualidade do ar na RMRJ e na cidade do Rio de Janeiro, pois a cidade encontra-se em fase de ampliação da sua rede de monitoramento de poluentes atmosféricos em virtude dos grandes eventos que vai receber, como a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016. Para a coleta dos compostos carbonilados, BTEX e dos HPA em fase gasosa, o LAPA já conta com um conjunto de oito bombas amostradoras de baixo volume. Para a coleta do PM2,5 o LAPÀ dispõe de 1 amostrador de grande volume AGV PM2,5. Além de equipamentos para a coleta, o LAPA já possui estrutura, materiais para realizar todas as etapas necessárias desde o preparo de filtros para a coleta das amostras até as extrações das amostras para que essas sejam enviadas ao laboratório. A determinação analítica da concentração dos compostos de interesse é feita utilizando técnicas cromatográficas realizadas no LABIFI. Para ampliar a capacidade analítica, planeja-se a aquisição de equipamentos para cromatografia líquida com detectores de ultravioleta e fluorescência para a determinação dos compostos carbonilados e dos HPA, cromatografia gasosa com detector de ionização na chama (DIC) acoplado com espectrometria de massas para a determinação dos BTEX e de outros COVs de interesse para pesquisas futuras. O LAPA ainda possui um segmento voltado para a modelagem de poluentes atmosféricos, possuindo a mais recente versão, adquirida com recursos FAPERJ, do software AERMOD que realiza modelagem de dispersão de fontes fixas e fontes móveis; o modelo CALINE 4 que é um modelo gratuito disponibilizado pela EPA para a dispersão de poluentes emitidos por fontes lineares e o modelo OZIPR, também gratuito e disponibilizado pela EPA, que é um modelo químico de trajetória bastante utilizado no meio científico para estudar a cinética de formação do ozônio na troposfera.
Laboratório de Operações Unitárias (LABOPU)
Devido à limitação de espaço para expansão laboratorial no campus Maracanã da UERJ, o LABOPU aguarda a expansão da infraestrutura do DESMA no campus da Fonseca Teles. Atualmente, constitui-se em realidade, no compartilhamento de um conjunto de equipamentos instalados no LES e no LABIFI. As atividades destinam-se ao ensino e à pesquisa sobre tratamento de efluentes, sendo que tanto o LES quanto o LABIFI conduzem pesquisas na referida área. As atividades do LABOPU atualmente são desenvolvidas no LES principalmente no tratamento de lixiviados de aterros e no LABIFI, tais atividades estão associadas a estudos de tratabilidade de efluentes industriais e esgotos domésticos. As operações unitárias formam os princípios básicos de todos os tratamentos de água e efluentes domésticos e industriais e são fundamentais para o design das plantas e equipamentos em escala real.
Infraestrutura administrativa (sala da secretaria do programa, sala da coordenação, sala de reuniões do colegiado, pessoal administrativo)
Instalações físicas e funcionamento
A coordenação e a secretaria do DEAMB funcionarão em uma das salas do complexo de salas 5029, Bloco F, onde se encontram duas salas de aula, a secretaria do Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental e algumas salas de docentes. Esse complexo encontra-se no 5o andar, Bloco F, no Campus Maracanã da UERJ Pavilhão João Lyra Filho. O horário de funcionamento da Coordenação/Secretaria do DEAMB será de segunda a sexta feira, das 9 às 17 horas.
Recursos de Informática
Atualmente o DESMA dispõe (para uso pela pós-graduação DEAMB e PEAMB) de impressoras, máquina fotográfica digital modelo Olympus, 1 projetor Multimídia INFOCUS X 2, 2 projetores Multimídia Epson Lite S4; um projetor modelo Toshiba; Televisão colorida; - Sistema de audiovisual completo nas três salas de aulas, incluindo aparelhos de som, e Datashow. Todas as salas de aula possuem ligação na rede web da UERJ; Instalação de rede tipo wireless nas salas 5008 e 5009, Bloco E (salas de professores); Nove Microcomputadores Intel Core2duo, HD 250, monitores 19 e sala de aula extra equipada com projetor de multimídia, quadro e microcomputador. Uma sala de estudos para alunos da pós-graduação DEAMB e PEAMB será equipada com novos computadores ao longo de 2014.
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